Ela  foi precoce em tudo. Aos 12 anos, conheceu o diretor do primeiro filme  neorrealista brasileiro, "Fome" (1931), Olympio Guilherme, com quem teve sua  primeira experiência sexual. Aos 19, começou um explosivo romance com o escritor  Oswald de Andrade, levando-o a terminar seu casamento com a pintora Tarsila do  Amaral. Aos 20 anos, militante, incendiou o bairro do Cambuci em protesto contra  o governo provisório. E, aos 21, tornou-se a primeira mulher presa no Brasil por  motivos políticos, substituindo num comício comunista um amigo estivador, morto  em seu braços pela polícia. Essa foi Patrícia Galvão, diva do movimento  modernista brasileiro cujo centenário de nascimento é comemorado hoje.  (Fonte: Jornal  a Tarde)
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